27 abril 2006

COISA DE GORDO - 269

269-O Fim do Brasil
Por força desses feriados todos que vêm se sucedendo, lançamos olhos para mais longe e partimos em viagem à cidade de Rio Grande. Lá, recepcionados carinhosamente por Samir e Naira, nossos leitores fiéis, pudemos nos deliciar com a hospitalidade da cidade. Aliás, fica essa dica. Leitores dos mais distantes rincões que queiram nos permitir fazer turismo, fiquem à vontade. Calma, calma....eu estava só brincando.
Uma das quatro mais antigas cidades do estado, Rio Grande tem aquele traço da colonização açoriana que a nós, egressos de Santo Antônio da Patrulha, é bem familiar. Os mesmos Açorianos que aqui lançaram raízes há duzentos anos atrás, também o fizeram em Rio Grande.
A gente fica maravilhado com as coisas daquela metrópole, que se permite ser cruzada por um tráfego intenso de caminhões, trens, navios e quantas formas mais de transporte se possa imaginar. E é claro que lá estando, fomos coagidos a provar algumas delícias.
Nem falarei do Churrasco, ou do Camarão, ou do Siri que eles nos serviram ali mesmo, no ambiente doméstico. Estavam suculentos, estavam deliciosos. Falarei de umas incursões que fizemos.
Uma delas alude ao título deste texto. Para quem está em Rio Grande, surge sempre a tentação de se ir ao Chuí. Sim, a cidade situada no extremo sul do Brasil, literalmente o "fim do Brasil". Quem imaginou que eu falaria do PT e suas tentativas de liquidar a nação se enganou. Falarei do fim territorial do Brasil, a pontinha de baixo. O Chuí sempre foi discriminado perto de outras fronteiras aqui da região. Dizia-se que era apenas uma área aduaneira e nada mais. Sempre se deu preferência a outras cidades nessa hora de visitar "Free Shops", tais como Rivera (Uruguai) e Livramento(Brasil), Passo de los Libres (Argentina) e Uruguaiana (Brasil). Pois o Chuí nos surpreendeu. Sim, é uma pequena cidade do lado do Brasil (Chuí) separada por uma avenida de outra pequena cidade do lado uruguaio (Chuy). O nome de ambas é o mesmo, apenas muda a última letra. São pequenos vilarejos, para quem nelas mora. Mas para quem as visita, a coisa é bem melhor.
Várias lojas, várias ofertas, um comércio exuberante se oferece aos turistas, fazendo valer a pena a ida até lá. O Chuy tá demais, amigo leitor. O Chuy tá a mil! A gente entra nas lojas e se perde entre tantas tentações. Dá vontade de comprar tudo. Claro que a gente se obriga a comprar uma que outra coisa, para não afetar as contas domésticas. Como não presta fazer compras com fome, almoçamos numa churrascaria do lado brasileiro, chamada SPETU'S. Fica na rua Panamá, 193, telefone (53) 32651341. Churrasco delicioso, bem servido, espaço amplo. Junto é servido um excelente bufê. Para se ter uma idéia do preparo dos caras, enquanto estacionávamos, entrava na nossa frente um ônibus de excursão. Pensei que teríamos dificuldades de sentar e de comer. Nada disso. Com ônibus e tudo, sentamos facilmente e fomos atenciosamente atendidos. Depois voltamos às compras e nos fartamos.
Nesses ires e vires, bato o olho numa garrafa de um refrigerante de POMELO, uma fruta cítrica parecida com laranja, mais amarga, sedutora. Já numa viagem à Argentina tinha adquirido uma dessas, da marca "Paso de los Toros". Pois não é que achei uma versão light do negócio? Deliciosa, refrescante, amarguinha no final. Bebemos e nos deliciamos. No dia seguinte, após termos consumido aquele litro e meio, me arrependi de não ter enchido o porta-malas do carro com ela. Terei que voltar lá para resgatar.
Teve ainda a ida à loja dos queijos, que sempre nos seduz. E quase que ao acaso garimpei um DVD de um grupo uruguaio. Estávamos numa loja de eletro-eletrônicos e vi que na TV rolava um show de música uruguaia. Gostei e perguntei ao vendedor que grupo era aquele. Ele foi direto: NO TE VA GUSTAR. Argumentei que eu ia gostar sim, que tinha achado a música legal, que ele podia me dizer o nome do grupo. Ele riu e explicou que o nome do grupo era aquele mesmo. No te va gustar. Tive que comprar um num camelô, pois não havia o autêntico à venda.
Foi um feriado maravilhoso! O passeio valeu a pena! Lembro que saindo de Rio Grande o Chuí fica a 230Km !!! Mas é aquela estrada firme, asfalto bom, quase sempre em reta, onde se pode fluir facilmente. Coitados do Samir e da Naira. Pelo jeito, terão que nos agüentar mais vezes.
Voltarei ao assunto.
Silvano - além de impossível, itinerante

27/04/2006

IMAGEM DA SEMANA


Você, mulher, deu à luz a esta menina e desde que ela nasceu você se dedicou de corpo e alma a ela. Largou seu emprego, modificou sua casa, arrumou seu guarda-roupa. Tudo para favorecer a ela, sua filha. Noites em claro quando ela esteve doente, dias de preocupação diante das conquistas e descobertas dela, tudo isso preencheu sua vida nesses cinco anos. Seu marido sempre esteve mais distante, apenas participando de festas familiares e uma que outra coisa na Escolinha. Pois bem, neste mês de abril, à portas do Dia das Mães, seu marido se apaixonou por uma aeromoça e deu cartão vermelho a você! E ainda mais. Disse que não vai poder lhe dar pensão pois está sendo demitido da companhia aérea onde trabalha. Disse que a aeromoça é mais alta e mais magra que você. Aí sua filha vira essa carinha linda prá você e diz, bem devagarinho: - Mãe, eu vou querer morar com a Tia Vanessa, pode arrumar a minha malinha. Sim, mulher, o nome da aeromoça é Vanessa. Diante disso você quase que chega a parar de respirar. Faz essa cara aí da foto e fica em dúvida entre dar um tiro na guria.....no seu marido...na "Vanessa"...ou em você mesma. Que situação. Que imagem.....

19 abril 2006

Coisa de Gordo - 268

268-O Mistério do Cáqui Doce
Após ter sido nocauteado pela nossa leitora Claudete de Jundiaí, que me ensinou que o certo para a fruta é CAQUI (oxítona) e não CÁQUI (paroxítona), fui socorrido por outra leitora, Mirian, de Porto Alegre, que me disse que no Dicionário Aurélio ele concorda com a Claudete, mas faz a ressalva de que "no Rio Grande do Sul, o uso é CÁQUI mesmo". Ufa, que alívio.
Vamos de cáqui, portanto.
Tendo dado ciência ao grande público a respeito da minha atual fixação pela doce fruta de inverno, passei a receber ofertas de cáquis os mais variados. De tal sorte que tenho em minha cozinha uma bacia cheia do gostoso CÁQUI-CHOCOLATE, aquele mais duro, mas igualmente doce, para consumir a qualquer hora. Só que já havia comentado que a real paixão que nutro centra-se naquela variedade mais mole do cáqui. O cáqui que se desmancha na boca, como comentei.
Uma amiga que no passado já me ajudara a obter cáquis deliciosos (leia o CG- 69 lá no site COISA DE GORDO, para lembrar a empreitada e ver as fotos) chamada NANCY, me presenteou essa semana com um pequeno pote desses que se coloca dentro da geladeira, em cujo interior jaziam dois desses cáquis maravilhosos. Guardei o presente e o levei para casa para consumi-lo como sobremesa, depois do almoço. Ao fazê-lo, tive ímpetos de uivar e me jogar ao solo, tal a doçura e o sabor daquelas duas tenras frutas.Uma delícia, uma loucura.
No dia seguinte, agradecendo à amiga o presente e lhe relatando a impressão que obtivera, soube dela a origem daqueles dois cáquis encantados. Vieram de uma casa ali na encosta do morro, Silvano - disse-me ela com os olhos fixos no infinito. E então discorreu detalhes de como se chegar à tal casa. E mais ainda. Contou que ela fora lá e descobrira que os moradores não gostavam da fruta e que os cáquis do tal pé santificado jaziam desprezados ao solo. Um autêntico caso de "pérolas aos porcos". Ou de "milho para quem não tem dente". Como entender isso? Como supor que numa casa de minha cidade more uma família detentora dos direitos de posse sobre o mais doce caquizeiro da face da Terra, sem com isso se importar? Sem comê-los. Sem degustá-los. Apenas os deixando apodrecerem ao solo.
Ainda confuso com tal ocorrência, começamos a debater as possíveis causa para que aquela árvore concedesse aos seus frutos um sabor tão qualificado, tão diferenciado, tão único e insubstituível. Ponderamos o clima, a inclinação do terreno, a seca, a chuva, a camada de ozônio até que enfim chegamos ao X da questão. O mistério desdobrou-se límpido diante de nossos olhos. Clareou-se sem deixar resquício de dúvida.
Amigo leitor, acredite. A tal rua fica no morro mais alto da cidade que é onde se situa adivinhe o quê? Sim, como sempre, no lugar mais alto, fica o Cemitério Municipal. Uma quadra abaixo disso está a casa. Próxima, muito próxima. Já percebeu, né?
O que dá sabor aos cáquis ali nascidos é o adubo municipal produzido pela população que jaz sob o solo, após enterrada. Ficou claro! O alto daquele morro é continuamente adubado com matéria orgânica de seus munícipes. E partindo desse raciocínio, concluí que por se tratar da terra da Rapadura, nossos cidadãos acabam "adoçando" as culturas que findam por "adubar".
Ficou com nojo? Esqueça. É apenas aquela velha Lei de Lavoisier que já dizia que "nada se perde, tudo se transforma".
Eis o mistério adocicado do cáqui mágico de Santo Antônio. É que o pé está a uma quadra de distância do Cemitério, e uns vinte metros abaixo no nível de elevação.
Quer saber onde fica? Não posso revelar. É segredo de gordo. Se espalhar vai faltar prá todo mundo comer. Nem eu nem a Nancy (que é "magra de ruim") vamos revelar.
Silvano - causando náuseas
SHOW DE ORTOGRAFIA
Essa mesma leitora Mirian que trouxe luzes sobre a escrita do cáqui, aceitou o desafio que propus e me respondeu. Lembram que pedi quem seria capaz de lembrar outra palavra paroxítona terminada em I? Pois ela me mandou uma: JÚRI. Matou a pau. Matou a pau.....
20/04/2006

IMAGEM DA SEMANA



Sua filha de 15 anos avisou que estava namorando e que hoje, exatamente hoje, o tal namorado vinha na sua casa para que estudasssem para uma prova. Você ficou meio enciumado, mas enfim, resignou-se. No fim do almoço, ela pediu que ninguém reparasse no fato do namorado ser, digamos assim, meio "estranho". Você levantou a sobrancelha esquerda, depois a direita, e enfim levantou-se da mesa. Duas da tarde, toca a campainha e, como é sábado, você está em casa e vai atender a porta. Sua filha grita lá do quarto que o namorado chegou, ela o viu pela janela. Você abre a porta da sua casa e dá ce cara com isso. Que dureza! Que susto. Que horror! Você leva uns dez minutos para decidir se manda o cara entrar ou chama a polícia. É, meu amigo, você tá enrascado......

13 abril 2006

Coisa de Gordo - 267


267-Tentação

Você tinha tomado consciência de que estava acima do peso adequado. Fez cálculos e mais cálculos a respeito de massa corporal, desvios padrão, curvas de antropometria da população em geral e SIM, constatou que estava gordo (a). Isso foi lá por fevereiro.
Desde então, você vem se esmerando nas caminhadas, passou a evitar carboidratos em excesso, deixou de comprar açúcar e cerveja. Com os dias passando, algumas de suas roupas ficaram levemente mais folgadas em você, aquela calça que antes você tinha que se deitar na cama para fechar agora já pode ser vestida em pé. Tudo vem em paz, em calma, até que adentramos a tal da "Semana Santa".
Você bem que tentou ficar alheio aos chocolates e bombons, deu pouca bola aos anúncios na TV, fez que não viu aquela promoção do Laka Branco no supermercado. Quando o assunto enveredava para ovos e guloseimas, você delicadamente ia até a geladeira beber água ou dava uma caminhada até a esquina. O seu novo estilo devia ser preservado.
Uma vez no supermercado, você evitou as tais fileiras e prateleiras de páscoa, ficando apenas na parte dos legumes e produtos de limpeza. Num entardecer, você até perdeu alguns minutos lendo um rótulo de um novo adoçante, comentando aquilo com pessoas que passavam, mas ninguém lhe deu muita atenção. Estavam todos com os carrinhos e cestinhos abarrotados de Ovo Sonho de Valsa, Coelhos Lacta e pacotes de Chocolate Talento. Na tentativa de sair em direção aos caixas, você inadvertidamente entrou no setor pascoal, sendo alertado por forte batida na sua cabeça. Assustado (a), você foi ver o que era aquilo e percebeu que fora abalroado por enorme Ovo Diamante Negro que os promotores haviam pendurado por ali. Sim, nessa época, os caras criam pequenos túneis onde penduram inúmeros ovos e chocolates que é para que até mesmo pessoas como você sejam atingidas.
Passando a mão na testa, para aliviar a dor, você enfim entra num dilema que já o vinha corroendo há alguns dias e que agora, com a tal batida, aflorou de dentro de seu coração. Foi como uma lava vulcânica, um explodir de sentimentos, um nascer das profundezas. Assim, do nada, apesar de todo o seu esforço aeróbico para perder peso e se endireitar na vida, a pergunta lhe caiu aos pés como se fosse uma barra de Suflair: - Afinal, nesta páscoa vou ou não vou comer chocolate?
A gerente do supermercado veio até você para saber se estava tudo bem, se tinha se machucado, se aquele olhar distante seu tinha algum significado clínico maior. Mas meio que balbuciante, e ainda com a mão na testa,você se explicou: - Não, não foi nada. Eu tô bem. É que eu lembrei de uma coisa.... E dizendo isso você se afastou, recolhendo-se ao canto dos bacalhaus.
Ali, em meio aquele cheiro de peixe de mercado público, você pôde enfim se entregar à crueldade daquela dúvida. Vou ou não vou? Devo ou não devo? Como ou não como?
Não vou comer essa droga ! - você berrou, assustando um adolescente que estava próximo. E então em pensamento você lembrou do seu esforço, da calça sendo vestida na cama, dos gráficos, do IMC, da sua firmeza diante de três festas de aniversários, dois casamentos e um velório onde você, heroicamente, dedicou-se a comer alface e agrião. Como colocar isso tudo a perder? Como jogar pela janela tudo que já conquistei até aqui? Como voltar à estaca zero do meu condicionamento? Como poderei fazer isso comigo mesmo (a)? Mas, súbito, outra onda de lembranças o faz corar as faces e você balbucia...
Como posso deixar de comer essa droga? E ao dizer isso você vislumbra o verdadeiro espetáculo de exposição de ovos e coelhinhos, tendo um ímpeto de ir lá pegar alguns para uso imediato! Você lembra que o Ovo Sonho de Valsa além de ter aquela consistência que mescla coisas brancas e pretas, contém dentro de seu bojo algumas unidades de....Bom-bom Sonho de Valsa. Você lembra do Chocolate Sensação, que ao ser mordido como que sangra, vertendo aquele recheio maravilhoso com sabores variados. Você lembrou daquela caixa de Alpino que uma vez você comprou no Makro e levou escondida para sua mesa de cabeceira. Você.....enfim!
Esse o dilema nosso nesta quinta-feira "santa". Sim, porque se a gente vai chutar o balde, já dá para começar a comer hoje mesmo. Mas fica a dúvida no ar. Como diria o locutor da Globo, VOCÊ DECIDE! Caminhada ou chocolatada? Peso alto ou alface? Leite condensado ou leite desnatado?
Feliz Páscoa. Bom coelhinho. E espero não ter lhe tirado o sono.
Silvano - dando água na boca
13/04/2006

IMAGEM DA SEMANA

Sabe por que você tem que lembrar de lavar a louça? De arrumar a sala depois do jogo de futebol na TV? Tem que lembrar do aniversário dela? Tem que conversar sobre a família dela sem reclamar? Sabe por que? É para não ter que enfrentar esse olhar TRISTE que ela faz, no caso de você ter esquecido de alguma dessas coisas! Que imagem.....

06 abril 2006

266-Blog
Blog ou não blog? Blogar ou não blogar? Dia desses, recebo mensagem educada de leitor nosso sugerindo que se criasse um BLOG para este nosso site COISA DE GORDO. As vantagens são inúmeras - ele me explicou. Mais agilidade no envio e postagem de mensagens. Mais agilidade nas respostas. Mudanças, enfim.
Fiquei com aquilo na cabeça. Blogar ou não blogar? O BLOG, você sabe, é uma espécie de diário, uma rede de contatos onde são criados grupos por afinidade.
Por exemplo, um cara vai lá e cria, do nada, um grupo dos que acham que os deputados federais são uns canalhas. A partir daí ele atrai para esta página contatos e leitores que coadunem dessa idéia. Os textos são publicados de acordo com o envio por parte deste que criou a coisa. Mas as respostas e comentários podem vir de qualquer lado.
O mesmo vale para fotos. A gente publica imagens, comenta, aguarda opiniões.
Por curiosidade, fui até a página sugerida pelo tal leitor ( http://www.blogger.com/start ) onde então, engatinhando, comecei a criar um blog. Primeiro tropeço: - ao tentar colocar a expressão COISA DE GORDO como login....OPS....já tinha alguém de dono da expressão. Tentei então a mesma coisa, apenas colocando hífens entre as palavras (COISA-DE-GORDO) e dessa vez o sistema aceitou. Mas quem será esse que já usa o "coisa de gordo" no blogspot? Dei uma rápida lida e trata-se de um gordo carioca, que se assina Corlindo, e que escreve naquele dialeto internetiquês (naum, bjos...e outras abreviações). Corlindo, vejam só.
Desprendido, prossegui e enfim criei um BLOG. Pronto, nosso leitor Ivens conseguiu seu intento, levar-me para o mundo do Blogspot. O endereço correto, portanto, é http://coisa-de-gordo.blogspot.com/ , assim mesmo com os tracinhos entre as letras, grudadinhos. Fiz algumas experiências, coloquei o texto da semana passada, depois coloquei aquela imagem com a pequena historinha. E passei e entender como funciona o blog. É como um diário, onde os textos novos vão empurrando os mais antigos para baixo. Logo que você acessa a página, está o mais recente. Se for olhar mais embaixo, aparecem os anteriores.
Fica agora essa dúvida. Migrar ou não para o blog? Manter os dois é mais trabalhoso. O caminho deve ser escolher um deles. Meu webmaster, Geovanni, disse-me que qualquer um será bom. É só escolher.
Trago a você, portanto, caro leitor, tal dúvida. Blogar ou não blogar? Mantenho os textos aqui nesse site COISA DE GORDO apenas? Ou damos uma variadinha, indo para o blog?
Fico no aguardo de sugestões. E ainda mais! Tentarei acrescentar aqui ao lado, uma enquete. Para que você vote dando sua opinião.
Silvano - o impossível - sempre incomodando os outros...

PALAVRA DAS LEITORAS
Boa tarde Silvano! Espero que estejas bem nesse teu lindo Rio Grande do Sul! Também adoro caqui mas nunca ouvi falar cáqui, achei a maior graça. Você já comeu salada de alface com caqui e abacaxi com molho Wolf? Vai a dica: alface americana picada, pedaços de abacaxi doce e fatias de caqui maduro, mas firme. Temos aqui o Rama forte que é macio, mas tem consistência firme, não sei se tem aí. Mas se for do mole use quando estiver bem firme. Regue com um molho feito com creme de leite, suco de laranja, azeite, sal. Misture e sirva sobre a salada e para ficar pior polvilhe com nozes picadas. Muitas vezes eu ponho manga fatiada também. Experimente! Depois me diga. Abraços.
Claudete - de Jundiaí - SP - dando água na boca da gurizada

Amigo Silvano! Sou leitora assídua de "coisa de gordo", mas é claro que não freqüento nem 10% dos lugares gastronômicos que você. Mas a churrascaria NA BRASA eu já tive o privilégio de "churrasquear" lá várias vezes, e posso te afirmar dentre as que você citou e as que eu já fui esta é a melhor de todas. Vale a pena você deixar de lado outras rotas gastronômicas e passar por lá. Com certeza não te arrependerás. Beijos.
Sonia - de Santo Antônio - opinando sobre as carnes da capital gaúcha

UMA DÚVIDA GRAMATICAL....
Cáqui? Ou caqui? Paroxítona ou oxítona? A Claudete e os paulistas pelo jeito acham que é caqui. Nós do sul achamos que é cáqui. Fui ao dicionário e levei chinelada! Diz que CÁQUI é uma espécie de brim da cor de barro, usado principalmente nos fardamentos militares. E abaixo diz que CAQUI é o fruto do caquizeiro. Buá...buá. ...essa eu perdi. Valeu, Claudete! Meus parabéns! Mas que é difícil falar caqui, isso é.

UMA IMAGEM
Você tem fumado demais. Caminhar, nem pensar. Anda estressado. Briga com todo mundo. Seu médico o assusta dizendo que assim você vai morrer! Mas você nem dá bola. Se acha um super-homem. Até que um dia, no estacionamento do Shopping, um amigo bate uma foto sua e, para surpresa de todos, aparece isso. Cara....vai botar logo esse tênis e começa a caminhar!