09 outubro 2007

A governadora se separou do marido


A GOVERNADORA .....
Li em nota discreta na coluna do Cláudio Humberto que a governadora “cara amarrada” Yeda Crusius, após trinta anos de casamento, se separou do marido. Trinta anos de casamento...que coisa. Tenho um certo preconceito acerca de políticos e seus casamentos. Ou se é bom político. Ou se é bom(boa) esposo(a). Não vejo alguém que consiga exercer bem essas duas nuances da vida diária. de tal sorte que considero os políticos péssimos cônjuges e péssimos pais e mães. São ausentes, omissos, sempre em viagens e compromissos. São candidatos certo a levarem uma bela guampa. É comum que políticos tenham filhos problemáticos, drogadictos, suicidas, etc. Portanto, nada a estranhar nessa notícia do Cláudio Humberto. Claro que é apenas um preconceito meu, decerto deve haver algum(a) político(a) que seja bom pai(mãe) e marido(esposa). Mas veja que eles agüentaram trinta anos. Isso é um diferencial.
Saiamos do campo real para adentrar as portas da ficção. Imaginemos, portanto! O casal Yeda e marido vinham bem, até que ela começou a se interessar por essas coisas de economia, ciências sociais, palestras na CUT, cursos de formação de imagem pública. O cara não gostava muito disso, se queixava, pedia a ela que pelo menos nos fins-de-semana pudessem sair em família, caminhar pela Redenção, tomar sorvete no Parcão. Ela às vezes cedia e participava, mas no fundo estava ausente, a cabeça a mil, pensando nos conchavos políticos e nas conjunturas nacionais. O marido percebia aquilo, por vezes conversava com ela, falava, pedia, explicava. Ela sorria, e aquele sorriso o derrubava, o acalentava, ele fazia de conta que tudo estava bem e chutava a bola no gramado. Os meses se sucederam, os anos vieram, ela foi se embrenhando no mundo da política, chegou a cargos eletivos, a cargos nomeados. Os filhos cresciam sob os olhos e o amor do pai, não que ela não os amasse, apenas ela não tinha muito tempo para eles. Já quando foi nomeada Ministra as bases familiares balançaram, a distância era muita, a imprensa cobrava demais. Mas aquilo passou rápido, o casamento se reorganizou e a vida continuou. Até que ela se candidatou a governadora gaúcha, foi eleita, e a pressão voltou a mil. A coisa veio degringolando, a corda esticando, até que se chegou a este ponto do aumento de impostos. O marido, cabelos brancos, a vida toda carcomida pela ausência repetida da mulher, da mãe de seus filhos, abriu o jornal e leu que mais uma vez a governadora, e que era sua esposa, vinha com um pacote de aumento de impostos. Mais uma vez...
Ele caminhou pelo pátio de casa, regou as folhagens, pensou. E então decidiu. Tinha agüentado tudo até aquele momento. Tinha comido o pão que o diabo amassou. Tinha dado a sua vida como marido, pai, companheiro para que aquela mulher, aquele belo sorriso, pudesse brilhar nas suas aspirações profissionais. E agora isso era coroado por um ato de traição popular, de agressão à população. Não, isso ele não aceitaria mais. Naquela noite, após a meia-noite, que foi a única hora em que ele conseguiu falar com ela, ele a comunicou do fato: - QUERIA A SEPARAÇÃO! Ela baixou os olhos, o rosto emagrecido, o sorriso continuava bonito. E ali o casamento acabou.
Calma, leitor(a), antes que você se exaspere, repito o alerta: - ISSO É UM TEXTO DE FICÇÃO. Mas que parece real, parece, né?.....
Silvano – sempre impossível



TURISMO RURAL EM PORTO ALEGRE?
Nosso consultor para assuntos da área da Biologia, o Dr. Vinícius, andou afastado. O cara esteve envolvido com véus, grinaldas e outras coisas de casamento. Mas ele está vivo e feliz e agora, de aliança no dedo esquerdo, manda interessante dica. A gente pensa que conhece tudo em Porto Alegre e se engana. Disse ele: E ai tche Silvano, como está? Uma dica de site. Parece um pouco estranho para quem não conhece a cidade de Porto Alegre na sua amplitude, pra mim que nasci e me criei na zona sul dessa cidade, não parece..., mas me impressiona que agora a cidade stá divulgando o turismo rural em Porto Alegre, isso mesmo, tem produção de vinho, produtos coloniais e até restaurante colonial como na serra gaúcha. Basta olhar o site www.caminhosrurais.tur.br Boa viagem!!! Vinicius
O negócio é impressionante. Há passeios por chácaras, vi as fotos das vinícolas, coisas ecológicas...parece até outra cidade. Muito legal! Valeu, Dr Vinícius. Quem sabe a gente dá uma passada por lá. Silvano

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