26 fevereiro 2009

Coisa de Gordo - 417


417 – CHORIPAN
Nessas épocas de praia e veraneio, a gente vivencia coisas as mais curiosas ali, na beira-mar. Os passeios, os banhos deliciosos, as coisinhas gostosas de se provar debaixo do guarda-sol. Estando mais uma vez em Garopaba-SC, rota inevitável de nossas últimas férias, pudemos de novo colher coisas novas na beira da praia.
Era um quente dia de verão e de veraneio. Houvéramos nos instalado na areia com o firme propósito de não precisar sair dali para almoçar. O que a praia nos trouxesse estaria bom.
Começamos por umas espigas de milho-verde. Passamos por pães de queijo. Depois demos um tapinha discreto numas iscas de peixe e até um espetinho de camarão andamos cutucando.
As horas tinham se passado, devia ser algo em torno de uma ou duas da tarde, a fome se instalara e deixara de ser crítica. Após essas horas sob o efeito do sol, do mar, do abafamento, algumas coisas da civilidade vão se perdendo. Aquela cocada que antes parecera meio mofada começa a ficar interessante.
Assim estabelecidos, eis que sentimos um cheiro delicioso no ar. Meu Deus – pensamos – quem é que está fazendo churrasco à beira-mar? Não era churrasco. Mas o cheiro lembrava as delícias da carne assada em brasas.
Fomos averiguar a fonte de todo aquele aroma, de onde será que emergia aquela fumaça enfeitiçada? Para nossa alegria, aproximava-se do grupo acampado um Carrinho com os dizeres CHORIPAN escritos do lado. Sim, os caras (eram dois) vinham vendendo Choripan ao povo da praia.
O Choripan é uma instituição nacional, é um quase churrasco. É aquilo que você vai improvisar na sua casa quando chegar uma turma grande para o almoço de domingo e no açougue mais próximo você só encontrar “lingüicinha” (para os gaúchos = salsichão). Aí você vai voltar prá casa com um monte delas, um saco de carvão e um monte de pão. Pronto. Você vai assar aquilo tudo na brasa e servir dentro dos pães. Será fácil, rápido e barato.
Voltemos à Garopaba. Os caras chegaram com a tal carrocinha deles e se propuseram a atender os pedidos de nosso grupo de amigos e familiares. Olha, deu até fila na areia.
Quero um, quero dois...eram os gritos esfomeados do grupo.
Obviamente pedimos um, e dois e vários, o que nos fez curtir o prazer daquela improvisada refeição.
Os ingredientes são simples. Abre-se o pãozinho ao meio, e ali, na fresta panina (inventei esta palavra agora) o cozinheiro vai deitando uma “lingüicinha” (salsichão), rodelas de tomate e rodelas de cebola. Até aí você por certo já se contentaria. Pronto – basta – já dá para comer.
Mas aí vem a magia.
O que dá o toque final, o diferencial, é o molho que os caras despejam sobre o preparado. O cozinheiro pegava um tubo desses de catchup e lavava o recém formado sanduíche com o tal molho. Era um líquido amarelado com pequenos grumos pretos (pimenta do reino?). Para ironia, na hora em que ele estava nos atendendo acabou o molho no tal tubo. Ele rapidamente virou para o auxiliar e disse: - Mais molho.
O cara então abriu uma portinha da carrocinha e ali dentro pegou um litrão PET cheio do tal molho. A garrafa era torta, gordurosa é claro, mas trazia dentro de si o molho mágico. Nossos convivas tentaram colher informações acerca daquele molho soberbo, mas o dono da carrocinha não falou nada sobre o assunto. Segredo industrial.
O que sei é que o tal CHORIPAN estava delicioso, saboroso, suculento, forte, bem temperado. Diria assim: - imperdível!
A foto ali ao lado mostra rudimentarmente as delícias dessa iguaria. Mas nela você perceberá a rusticidade e a consistência do tal sanduíche.
Maravilha. Já ficou na agenda para, a cada volta, pedir de novo.
Simples, rude, forte, “encorpado”. Delicioso.
Silvano – com os pés na areia

26/02/2009

Joelho de Porco


Lembra o EISBEIN, o tal joelho de porco que citei semana passada? Eis uma foto real do prato. Sim, nesse dia estava munido de máquina e registrei o troço. Favor não babar no teclado.
Silvano

21 fevereiro 2009

Coisa de Gordo - 416


416 – NA FOLIA?
Não, não pense que caí na Folia do Carnaval. Você até pode estar se preparando para a noitada, ou para ver o Desfile das Escolas na TV. O seu blog COISA DE GORDO não faz feriado. Sempre atento às exigências de seus leitores, o blog caiu na estrada.
Já tinha ouvido falar mas tive que ver com meus próprios olhos. Subindo a estrada em direção ao norte catarinense, pela BR-101, a gente se dá conta de que há vida inteligente ao norte de Florianópolis. Calma, é óbvio que estava brincando.
Eu, que na minha infância/juventude vivi em cidades variadas do Brasil, sempre soube da diversidade deste país nosso. Mas passam-se os anos, a gente vai se acomodando, nas férias vai sempre aos mesmos lugares, por isso é que tive EU esta impressão. “Gente...quanta coisa bonita aqui para cima!”
O nome da cidade é Jaraguá do Sul, situa-se ao norte de Santa Catarina, fica a uns quarenta minutos do litoral, é ali pertinho de Blumenau. Falando em Jaraguá do Sul talvez você não associe muita coisa , que cidade será esta?
Mas se eu falar que é a terra da WEG (motores elétricos), da MARISOL (malhas), da MALWEE (malhas de novo), do time de Fut-Sal da Malwee, aí você vai dizer que já tinha ouvido falar.
Para mim que moro numa pequena cidade, ela se configura como uma pequena metrópole, tem algo em torno de 140.000 habitantes. Cidade grande, próspera, industrial, trabalhadora.
Diferente da colonização das praias catarinenses (Florianópolis, Garopaba, Imbituba, Laguna, adjacências e praias mais ao sul) que foi toda açoriana, o norte catarinense (assim como o rico Oeste) foi colonizado por alemães, e isso fez toda a diferença.
O povo alemão trouxe o trabalho, o desenvolvimento, a seriedade, o esforço, o trabalho, a organização, mais trabalho...enfim....tudo que os açorianos não fizeram. Resultado disso, esta região toda é o que é. A cidade de Blumenau é uma potência regional, Joinvile é a cidade mais populosa de Santa Catarina e Jaraguá do Sul, situada ali, no coração disso tudo, acaba acompanhando essa onda toda.
Claro que os alemães trouxeram outras coisas também. Uma delas é a CERVEJA. Que é uma especialidade aqui da região. E a outra é a culinária germânica.
Estando nós aqui em Jaraguá, nesta árdua missão informativa, tratando de enriquecer sua leitura enquanto você se fantasia para o Carnaval, fomos levados por familiares a um belo recanto aqui da cidade. Trata-se do Parque da Malwee, uma extensa área verde, com lagos, passeios, caminhadas, verde, muito verde. A Malwee mantém esta extensa área privada aberta ao público, como se pública fosse. É uma das atrações da cidade. E lá dentro desse parque está o RESTAURANTE TÍPICO PARQUE MALWEE. Servem um extenso bufê de gostosuras alemãs, com chope da Eisenbahn. Ali pudemos degustar Chucrute, um outro preparado com repolho só que roxo e meio adocicado (delicioso), Carne de Porco assada, Carne de Marreco, Peixe Frito com Camarões, Saladas variadas. Em meio a isso o garçom traz lascas de Picanha assadas, detalhe que foge das tradições alemãs, mas satisfaz a gauchada. O dia era de calor, o ar condicionado fez toda a diferença. Nos drinques, nossos acompanhantes pediram aquele copão da Cerveja Erdinger, delicioso.
Nessas iguarias todas, óbvio que não poderia faltar o Joelho de Porco, aquilo a que chamam de EISBEIN. Já tinha provado esse prato no Restaurante Romanus, de Gramado-RS, e pude confirmar a delícia nesse almoço ali em Jaraguá feito.
O telefone deste restaurante é (47) 33760182, os gerentes são o Carlos e a Marlise, fica na Rua Wolfgang Weege, 770. Preço do bufê livre? Apenas 15,00 reais por pessoa.
Um belo passeio, uma cidade impressionante, uma cultura rica e diversificada. Isso é o que os visitantes encontrarão em Jaraguá do Sul.
Silvano – queimando quilômetros no asfalto


LEMBRA DO BANRISUL EM GAROPABA?
Ano passado, veraneando em Garopaba, senti falta de uma melhor estrutura do Banrisul, o banco dos gaúchos, lá naquela praia. Acontece que noventa por cento dos que veraneiam lá são gaúchos. Naquela época, mandei um email ao FALE CONOSCO do Banrisul, pedindo que eles abrissem uma pequena agência temporária de dezembro a fevereiro, que aquelas arcas maquininhas de extrato e saque que eles tinham posto lá eram insuficientes, etc, etc. Os caras me responderam alegando que tal não se fazia necessário, que não havia queixas no atendimento. POIS BEM. Chego este ano por lá e não apenas não abriram a tal mini-agência como também pioraram o serviço. O quiosque que existia no Supermercado Silveira foi fechado, sendo substituído por uma maquininha que foi colocada no supermercado concorrente, o Althof. Nas três vezes que tentei fazer alguma coisa nela, em duas ela tava desligada. PIOROU! A outra maquininha fica na feira de verão, nesta consegui alguns saques. Mas o serviço piorou de vez. Também, com o banco lucrando cada vez mais a cada ano, que importância tem o cliente, esta reles figura? O que importa se a gauchada fica toda desassistida em seu veraneio? O que isso influi nos lucros do banco? Pelo jeito....influi em nada! Quando regressar ao lar, escreverei de novo OUTRO EMAIL aos incompetentes do Banrisul. Pode ser que, antes de morrer, eu consiga que eles melhorem o serviço lá em Garopaba no veraneio. Por enquanto, têm sido palavras jogadas ao vento..... Que droga.
Silvano – indignado


21/02/2009

12 fevereiro 2009

Coisa de Gordo - 415

415 – NEGÓCIO DA CHINA
Sempre que querem dar um certo ar de erudição a alguém, dizem que a pessoa é adepta das Palavras Cruzadas. O Barak Obama que o diga. Dentre tudo que se falou sobre ele, uma das coisas que a mim chamou a atenção foi o hábito de fazer Palavras Cruzadas. Sim, o Barak gosta de se entregar ao deleite das Palavras Cruzadas.
Longe de ser um erudito, perdido que ando na minha ignorância, sou fã de Palavras Cruzadas desde jovem. Gosto de brincar com as palavras, descobrir novos significados, averiguar curiosidades e excrescências.
Freqüentemente sou visto dentro de bancas de revistas e, ali, naquele espaço abençoado, uma das coisas que mais compro são esses livrinhos do Coquetel, com Palavras Cruzadas diretas.
Aqui surge uma diferenciação. Será que o Barak gosta de diretas ou indiretas?
Todo o meu hobby se prende às Palavras Diretas. As indiretas acho meio monótonas. Assim, sou cliente milenar dos produtos do Coquetel, preferindo sempre as palavras diretas.
Você que não curte essas coisas nem imagina o quanto de diversão há dentro de um simples Coquetel desses, ao preço de 3,40 ou algo perto disso.
Há o caça-palavras, um prazer que minha avó curtia e que não acho lá essas coisas. Há o Dominox, tanto de letras quanto de números, que consiste em encaixar palavras pelo número de suas letras e pela variedade das mesmas. Há o Criptograma, onde se resolve uma coisa e se chega a outra. Há o Silabox, onde a gente resolve uma série de perguntas e forma uma palavra-chave. Há o Torto, que é aquele conjunto de dezoito letras a partir do qual a gente tem que montar tantas palavras quantas conseguir.
Ufa, deixa, ver...tem o Duplex, onde a gente responde umas coisas e acaba preenchendo um outro diagrama que está do lado. Tem a Sem Diagonal, onde não é dito onde se deve colocar a diagonal da palavra, ou seja, uma dificuldade a mais. Há sempre um Problema de Lógica, que faz a pessoa jogar com algumas variáveis para solucionar o problema.
Tem umas coisas novas que nem eu conhecia, um troço chamado Autodefinida, a Embaralhada, uma palavra-cruzada em que todas as letras já são mostradas, apenas que estão fora de ordem. Parecida com o Dominox, tem uma novidade chamada Gêmeos, que são dois diagramas paralelos. O negócio parece ser bem difícil.
Viu só, por apenas três ou quatro reais, você tem toda essa diversão garantida.
O hábito de fazer Palavras Cruzadas previne o Alzheimer, renova e mantém o bom vocabulário, traz cultura geral, amplia horizontes, e pode, pelo visto, conduzir você á Presidência dos Estados Unidos.
Trata-se de hábito barato, fácil, acessível a todas as faixas etárias e classes sociais.
Sim, o livrinho mais fácil, que é aquele feito para você iniciar o seu filho nesta irmandade é o Picolé. Depois tem outras, caa vez mais difíceis.
Consigo resolver o DIFÍCIL, é verdade, mas para prazer e diversão, prefiro sempre o MÉDIO. É um lazer sem ofensa, sem stress, sem complicação. Já percebi que os jornais que têm Palavras Cruzadas sempre colocam as de nível médio. É para que atinjam mais gente. Como disse no início do texto, neste grande grupo me situo eu.
Um mistério que a mim ocorreu. Será que há palavras DIRETAS mundo afora, ou isso é só aqui no Brasil? Digo isso pois sempre que apareceu isso em filmes, etc, eram palavras indiretas.
Outro mistério que vejo e que justifica o título do texto de hoje. Com toda a tecnologia existente, como é que ninguém lançou um jogo para computador com palavras DIRETAS? Seria um verdadeiro negócio da China. Entrei na página do Coquetel na Internet e nada, só um desfile de produtos. Fui buscar no Google e também não achei. As Indiretas tem bastante. É só querer. Mas como é que ninguém lembrou de digitalizar as DIRETAS?
Me pareceu meio uma reserva de mercado, acho que o Coquetel tem medo de lançar on line e perder as vendas nas bancas.
De qualquer forma está lançado o desafio.
Lance um software com Palavras Cruzadas Diretas e fique rico. Eu serei o primeiro a querer comprar.
Silvano – viciado nas letras


12/02/2009

06 fevereiro 2009

Relato Escrachado

Sou fã e seguidor do blog FEBRICITANTE, minha amiga a autora dele sentou o pau no David Coimbra, o todo queridinho colunista da RBS. Para ilustrar seu ódio sobre ele, ela colocou três links de vídeos dele. Fui ver os vídeos e um é hilário. Não pude deixar de colocar aqui.
Mas não se contente com isso. Depois de rir com as bobagens do David Coimbra, vá ao Febricitante (o link tá ali na minha lista).
Silvano

05 fevereiro 2009

Coisa de Gordo - 414


414 – FILÉ SOTERRADO
Já havia provado e enviado aos leitores locais deste blog uma dica da gastronomia imperdível. Com o passar dos dias, retornamos ao mesmo local e, novamente impressionados com a qualidade, resolvi trazer o relato ao grupo todo que aqui me lê.
Sim, você não virá da Inglaterra para provar. Nem de Portugal. Nem de Jundiaí. Talvez nem mesmo de Porto Alegre. Mas isso não impede o relato. O endereço é aqui mesmo, em Santo Antônio.
O Nelinho tinha um pequeno restaurante onde servia refeições comerciais. E já fazia sucesso. Por uma dessas coisas do destino, pediram-lhe o prédio, ele teve que se mudar. Ousando, edificou um belo prédio na rua Santo Antônio, nº 176. O telefone é (51) 36625198.
Neste novo local o Nelinho continuou a servir almoços comerciais. Com uma qualidade ainda melhor do que antes. Assim, ao meio-dia, a gente pode provar um suculento bufê a quilo, com várias possibilidades. Deliciosas e variadas saladas, com um certo refinamento não tão comum neste ramo. Nas carnes há peixe, gado, frango, churrasco saboroso. Para arrematar, uma sobremesa. Temos ido e conferido.
Não satisfeito com isso o Nelinho, devidamente apoiado pelo Cheff Gabriel, decidiu abrir a casa também de noite. Assim, de quartas a domingos, a cidade conta com mais esta possibilidade gastronômica. Claro que, de noite, a coisa é a la carte. E é aqui que quero chegar.
Com um cardápio variado, mas enxuto, o Nelinho oferece então variedades de Picanhas Grelhadas, Filés, Frangos e Peixes. Aliás, o prato mais caro da casa é o Côngrio ao Molho Nelo. Custa 45,00 e serve bem duas pessoas. Mas esse ainda não provamos.
Provamos o Filé à Parmegiana, sensacional. Custa 24,00 e serve bem duas pessoas.
E por fim degustamos o motivo deste texto de hoje. O FILÉ AO MOLHO NELO. Custa os mesmos 24,00 e serve mais que duas pessoas. Pelo menos foi isso que sentimos.
Vem acompanhado de Arroz. Quando ele chega à mesa, a gente não consegue visualizar o Filé. Onde está a carne? Será que esqueceram? Será que vem num prato separado? Nada disso. O Filé vem ali mesmo, soterrado pelos vegetais.
Esta montanha de vegetais compõe-se de Ervilhas, Cenouras, Aspargos, Palmitos, Brócolis, Alcaparras, Vagens e Cogumelos.
A gente começa a escavar aquela pequena montanha e aos poucos o tesouro vai aparecendo. Comem-se os brócolis, uns cogumelos, e nada dele aparecer. Aí a gente se serve de vagens tenras, alcaparras temperadas, uns palmitos e então ele começa a dar as caras. Sim, amigo(a), o Filé vem soterrado, vem coberto por esses “escombros” todos.
Aí a mistura se mostra perfeita. Tendo preparado o nosso paladar com essa rica variedade de vegetais, eis que ele está apto a saborear a carne que quase que se desmancha. Tendo alertado o nosso estômago sobre o que viria....é chegada a hora.
Imagine você um estômago de gordo recebendo aquelas lautas porções de vegetais. Ué – pensa ele, será que o cara vai começar OUTRA dieta? Mas aí ele percebe que tem muito azeite de oliva, e garfadas de arroz. O estômago começa a estranhar: - Deve estar vindo algo bom por aí. E então o astro da festa aparece.
O Filé é delicioso, suculento, tenro, dizendo enfim a que veio o Cheff Gabriel. Tentamos consumir o prato em duas pessoas e não conseguimos dar cabo. Pedimos “socorro” a um amigo que sentara-se conosco e ele deu uns tapas nos brócolis e palmitos. Mesmo assim não esvaziamos o prato.
Imperdível, saboroso, barato, delicioso!
Eu, desde então, bato cartão-ponto lá e me farto. A você que mora longe, deixo as imagens postadas aqui abaixo. Mas um dia, quem sabe....você vem e prova essa maravilha. O endereço é: Planeta Terra ; Brasil; Rio Grande do Sul; Santo Antônio da Patrulha....e aí pergunta prá qualquer cusco onde fica o Nelinho. Nos vemos lá.
Silvano – o impossível

05/02/2009

Na chegada


Você olha desconfiado, namora o Arroz com o canto do olho. Será que isso aqui é a Salada? Mas eu não pedi Salada. Estranho....

Logo adiante


Após ter removido alguns escombros, você então percebe o Filé ali, soterrado nessa montanha de gostosuras. Olá, Senhor Filé... vamos dar uma palavrinha?

Não acaba nunca...


Você rema, rema, e não consegue dar cabo do negócio...

04 fevereiro 2009

Ah, a testosterona......


O que não se faz por uma transadinha??...
Sai logo daí, cachorro!
O tigrão deve estar por perto!..